A Fazenda da Esperança recebeu no domingo, 7, a visita dos focolarinos: Gilvan, Graças, Rosi e Daniel, além do monsenhor Paulo Mateus, Padre João Paulo, Adenilse, familiares e amigos dos internos. A Fazenda da Esperança abriga homens, que lutam para se livrar das drogas. Existem atualmente 17 internos, a maioria de Picos, Piauí, mas há também de Pernambuco, Maranhão, Ceará e Paraná, que são orientados pelos padrinhos:Felipe e. Eles vivem distantes da família (somente depois de um certo tempo é que podem receber visitas de familiares) e, para se libertarem dos vícios eles seguem uma rotina de trabalho, oração e amor ao próximo, através da convivência fraterna. Muitos internos conseguem se libertar e voltar a vida normal, mas antes eles passam por experiências em várias fazendas, trabalhando como voluntários, ajudando o outro, da mesma forma como foram ajudados.
A Fazenda da Esperança não possui recursos próprios, logo, os internos precisam pagar para entrar na casa e poderem realizar algum ofício, para que, através deste possam manter seu tratamento. Eles plantam, criam animais, fazem doces, fabricam aneis de tucum, camisetas e outros produtos, que são vendidos pelos familiares.
A Fazenda da Esperança de Campo Maior está localizada em um terreno próximo da Serra de Santo Antônio (doado pela dona Rosa). O governo do estado começou há alguns meses a ampliação da fazenda: alojamentos, oficinas e outros, até a conclusão da obra, os internos permanecerão na casa antiga, a qual é arrumada com zelo. Eles construíram uma capelinha para orações.
Eles ficam muito felizes quando recebem visitas.As pessoas podem ajudá-los, visitando-os, levando-lhes mensagens de fé, esperança ou qualquer outro tipo de doação. Eles dão testemunhos de sofrimento e superação.São pessoas que têm consciência de seus erros, do quanto fizeram mal a si e aos outros, e, que querem curar-se de todos os seus males.
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