Avizinha-se
o NATAL, celebra-se o nascimento de Jesus. Essa gloriosa data, cheia de
luz e poder, tem o condão de avultar o amor, suavizar o rancor. Faz
crescer sensibilidades, desvanece suscetibilidades. Dar azo a
proveitosas reflexões. Ajuda a amolgar corações empedernidos, aplaca os
sentimentos que se fizeram prisioneiros do ódio. (“Senhor, liberta-me da
escravidão”).
Nesse
momento em que respiramos o clima de NATAL, — propiciatório ao
descimento de olhares piedosos —, desejo a todos: parentes, amigos, os
que ainda se dão ao trabalho de ler os meus textos, um feliz NATAL e
muitas alegrias no decorrer do ano que segue. Não esqueçamos os
desventurados apátridas, haitianos, sírios, enfim, os que erram pelo
mundo mendigando uma pátria, carpindo a dor de se haverem
desnacionalizados. “Onde estão os meus passos”? (Barrerito). Onde está a
minha pátria?
Reitero
os meus agradecimentos às manifestações de apoio, de conforto, de
amizade, que me vieram quando minha saúde inspirava cuidados.
Jacob Fortes.
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