Francisco
Vieira da Silva, vulgo Piranha, que se encontrava preso na penintenciária de Esperantina desde 2015, foi submetido a julgamento pelo tribunal do juri popular na Comarca de Campo Maior, na manhã de quarta-feira,4. Ele fora acusado de estuprar e assassinar a
menina Franciele da Silva Santos, de 9 anos, em 2015 , na comunidade Poção II, zona rural de Campo Maior,que fica a cerca de sete quilômetros do centro da cidade. Ele foi condenado a pena máxima, 33 anos e 6 meses de cadeia, ou seja, 23 anos e 6 meses . O promotor Luciano Lopes defendeu que o réu deveria ser condenado pelos crimes de estupro vulnerável e homicídio triplamente qualificado.
Entidades ligadas aos direitos da criança e adolescentes pediram pena
máxima para o culpado.O
julgamento, que estava sendo presidido pelo juiz Múccio Meira, começou
por volta das 9 horas e terminou por volta das 14 horas. O Fórum de
Campo Maior estava cercado de policiais e o acesso estava restrito.
Piranha matou
Franciele afogada, após violenta-la sexualmente. O
júri entendeu que ele estuprou e teve a intenção de matar.
Uma irmã da vítima relatou o cenário que
a encontrou no dia do crime e comentou os sonhos da vítima. “Era uma
criança linda que sonhava em ser enfermeira”. A frase arrancou lágrimas
dos presentes.
Um irmão do réu sustentou o depoimento dado no dia do crime, quando ele próprio entregou o irmão para a polícia.
“Eu sou pai e fiz minha parte de entregar. Ele falou pra mim que tinha matado e estuprado”. "Até hoje o que não me conformo é que ele é um cara trabalhador e não tinha precisão de fazer isso”, disse o irmão. fonte sites locais.
“Eu sou pai e fiz minha parte de entregar. Ele falou pra mim que tinha matado e estuprado”. "Até hoje o que não me conformo é que ele é um cara trabalhador e não tinha precisão de fazer isso”, disse o irmão. fonte sites locais.
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