quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Piranha é condenado a pena máxima pelo Tribunal do Juri Popular

Francisco Vieira da Silva, vulgo Piranha,  que se encontrava preso na penintenciária de Esperantina desde 2015, foi submetido a julgamento pelo tribunal do juri popular na Comarca de Campo Maior, na manhã de quarta-feira,4. Ele fora acusado de estuprar e assassinar a menina Franciele da Silva Santos, de 9 anos, em 2015 , na comunidade Poção II, zona rural de Campo Maior,que fica a cerca de sete quilômetros do centro da cidade. Ele foi condenado a pena máxima, 33 anos e 6 meses de cadeia, ou seja, 23 anos e 6 meses . O promotor Luciano Lopes defendeu que o réu deveria ser condenado pelos crimes de estupro vulnerável e homicídio triplamente qualificado.

Entidades ligadas aos direitos da criança e adolescentes pediram pena máxima para o culpado.O julgamento, que estava sendo presidido pelo juiz Múccio Meira, começou por volta das 9 horas e terminou por volta das 14 horas. O Fórum de Campo Maior estava cercado de policiais e o acesso estava restrito.

Piranha matou Franciele afogada, após violenta-la sexualmente. O júri entendeu que ele estuprou e teve a intenção de matar.

Uma irmã da vítima relatou o cenário que a encontrou no dia do crime e comentou os sonhos da vítima. “Era uma criança linda que sonhava em ser enfermeira”. A frase arrancou lágrimas dos presentes.

Um irmão do réu sustentou o depoimento dado no dia do crime, quando ele próprio entregou o irmão para a polícia.
“Eu sou pai e fiz minha parte de entregar. Ele falou pra mim que tinha matado e estuprado”. "Até hoje o que não me conformo é que ele é um cara trabalhador  e não tinha precisão de fazer isso”, disse o irmão. fonte sites locais.


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