Festejo de Campo Maior alavanca a economia de Campo Maior

Os festejos de fato duram mais de 15 dias para os organizadores e trabalhadores. Inicia-se com as preparações das barracas, o aumento de mercadorias nas lojas -roupas, calçados, tecidos e a chegada do parque na cidade,  o que torna a festa um grande negócio para comerciantes, barraqueiros, camelôs, donos de restaurantes, hoteis, pousadas, costureiras, cabelereiras e comércio em geral. Pelos elogios que o dono do parque fez a Campo Maior como a melhor carne-de-sol, povo educado e pelas mensagens de agradecimentos aos campomaiorenses na última noite, a festa foi satisfatória do ponto de vista comercial. E, conforme declarou o dono de uma das barracas,  que viaja de festejo a festejo, ele ganhou em três dias, três vezes mais do que ganhou em outra cidade, durante oito dias. A festa cresce a cada ano.

 

Vaqueiro é homenageado da quarta note de novena

Como já é tradição nos festejos do padroeiro, o vaqueiro - símbolo do sertão é homenageado todos os anos, com um café da manhã, missa na catedral, vaqueja e novena. A missa deste sábado foi celebrada pelo Padre Jerônimo e Monsenhor Paulo Mateus. Os vaqueiros vestidos no seu terno de couro, rezaram, recitaram, discursaram e aboiaram. No final da celebração eucarística, saíram em cavalgada até o parque de vaquejada, acompanhados de cavaleiros e amazonas.

Veja as fotos:

Vaqueiro Zé Regino, 80 e filho Raimundo Regino

  



O prefeito Paulo Martins cavalgou



Vice-prefeita Sílvia também cavalgou



todos cavalgaram