Campo Maior-PI-BR mostrada com fatos e fotos
Território dos Carnaubais, cidade da carne-de-sol, Batalha do Jenipapo e do mais belo por-do-sol
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Edifícios e monumentos marcam a história de Campo Maior.
Painel do Vaqueiro de azulejo na Praça Bona Primo
Casa onde morou a poetisa Marion Saraiva e a casinha branca onde morou Mário Andrade,comerciante que viveu aqui há mais de quatro décadas.
Capitão Manuel Oliveira, militar e aviador campomaiorense. Viveu de 1909 a 1935, Faleceu aos 26 de idade, em acidente aéreo, ao participar de acrobacias, quando pilotava uma aeronave durante uma solenidade pública na capital paranaense.Foi sepultado na sua cidade natal.Pioneiro na implantação do Correio Aéreo Nacional nos Estados do Piauí, Maranhão e Pará. Foi comandante dessa região em 1934.Foi o primeiro aviador campo-maiorense e o primeiro a pousar uma aeronave em solo de “berço de heróis”.Eram seus pais, Antônio José de Oliveira e Maria Floresta da Paz Oliveira.Bitorocaranews.
Palácio Episcopal Casa onde nasceu o Cap. Manuel Oliveira
prédio em ruinas no centro da cidade - O império de Oscar Duarte, grande comerciante que viveu aqui décadas passadas, pai de Zeferino Alves Neto - o Zan, atualmente em vista por esta cidade.
O Educandário Mamãe do Céu, que fica na Avenida Vicente Pacheco foi a primeira escola particular a oferecer o ensino infantil para as famílias campomaiorenses. Este ano completou 43 anos de existência. A escola foi fundada a 6 de março de 1966 pelas professoras Judite Silva e Sílvia Andrade. Foi idealizada pelo então Monsenhor Mateus Rufino.
Tia Judite como carinhosamente era chamada por todas as pessoas que a conheceram afastou-se de seu educandário há alguns anos, mas o seu trabalho de educar com amor continua através de suas fiéis amigas e educadoras.
A escola oferece atualmente ensino infantil e fundamental menor. Atende cerca de 90 crianças na faixa etária de 3 a 10 anos. Tem 10 professores, além de secretária, zelador e vigilante.
A equipe de Francisca Medeiros Paixão, diretora da escola é composta por Ana Vasconelos, Iraldenia Silva, Luciana, Leila, Gisele, Socorro, Moura, Nádia, Aloísio, Romana, Telma Rejane e Carlos Alexandre.
A casa da Tia Judite na Rua Benjamim Constant sempre fechada, mas não abandonada. A pintura é renovada com frequência. O jardim bem cuidado.Pelas janelas e portas se via os móveis cuidadosamente arrumados. Uma casa especial, cuja beleza foi hoje desvendada.
A Avenida Vicente Pacheco abrigou no passado os coronéis e grandes comerciantes de Campo Maior. Na avenida muito larga; ficavam de um lado, as residências do Coronel Chico Alves, do comerciante Zizi Veras e do outro, as dos Coronéis Benício Sampaio, José Miranda ( pai do também Coronel de Luis Miranda).
Francisco Alves Cavalcante, nasceu em Batalha (PI) em 09 de janeiro de 1895 e faleceu em fortaleza em 21.01.1985.Foi prefeito de Campo Maior em duas legislaturas – 30/36 e 38/42 . Comerciante pioneiro, líder na indústria extrativista da cera de carnaúba, fazendeiro, homem de grande liderança política na região e de muito prestígio no Estado e em várias regiões do país.
Coronel Chico Alves, como era conhecido, chegou a doar um Avião ao Correio Aéreo Nacional.
Durante a Revolução (golpe) de 1930, teve grande poder e influência na política do PiauI. Era casado com Alice Eulálio Alves, filha do Cel. Antônio Maria Eulálio Filho.Bitorocara News.Na chefia do Executivo Municipal em Campo Maior, o Cel. Francisco Alves implantou a primeira "usina" de energia elétrica e o calçamento com paralelepípedo. Para alegria nostálgica, O Rio Parnaíba (a aeronave), seguindo o "azimuth" da água do inpsirador, água essa que batizou seu casco, (água do Velho Monge) ainda está intacto, melhor, ainda faz voos promocionais no Aeroclube de Itu. Basta acessar o site respectivo. Na condição de primeiro bisneto, ao cumprimentá-lo pela iniciativa de resgatar a memória desse heráldico Município, valho-me do ensejo para agradecer a homenagem ao meu querido bisavô!José Ronald Cavalcantre Soares Júnior (blog de Batalha).
1-2-3-Casa do Cel. Chico Alves
Detalhe daCasa do Cel. Chico alves-Avenida Vicente Pacheco-
Casa que pertenceu ao Cel. Benício Sampaio
Também existia na avenida um hotel de viajantes - Hotel Campo Maior ( prédio em que funcionaram as escolas UNECAMP e Mariema Paz). A casa em que hoje funciona o Lar da Criança foi outrora farmácia e consultório do Sigefredo Pacheco;o educandário Mamãe do Céu está estabelecido na casa onde viveu o Coronel Benício Sampaio, cem anos atrás. Todos estes homens foram grandes fazendeiros, comerciantes e alguns, governantes da cidade.
A maioria das casas que há na Avenida vicente Pacheco tem mais de 100 anos de existência.
Casa onde funcionou a farmácia e de consultório do médico Sigefredo Pacheco/Hotel Campo Maior
Casa que pertenceu a Leopoldina Genuina-d. Lelé-tem mais de 100 anos/Glória uma das filhas
Sebastião Mendes Gonçalves-93 anos-morador e suas lembranças
Casa onde morou os coronéis José Miranda e Luis Miranda/Dona Magnólia Miranda(neta)
Praça José Miranda - Armazém que pertenceu aos coronéis Miranda.
Fontes: senhores Sebastião Gonçalves, Ronald, Francisca Medeiros., Glória, dona Magnólia.
Na paisagem plana do tabuleiro campeava sozinha a solidão. Ao longe, nas manhãs de inverno, a serra cachimbava suas névoas. As névoas se misturavam com as nuvens que rondavam sobre o cume. As águas mortas do açude tudo viam e tudo refletiam. À tarde o aboio dolente do vaqueiro partia a solidão que tudo presidia. E o aboio sem resposta - eco de si mesmo - repetia-se e se extinguia. O canto rascante e áspero de grilos e cigarras arranhava o veludo macio do silêncio.
Os cupins espalhados pelo tabuleiro eram pedras de um jogo em que a tristeza jogava paciência com a solidão. E a palma da carnaúba acenava para vivalma que nunca partia ou para um fantasma que jamais chegava. O menino em seu cavalo de talo de carnaúba campeava seu rebanho de nada pela fazenda do não-ser. Campeava seu rebanho de bois de jatobá por entre manadas de formigas que pastavam tapetes de babugens por entre cupins que erigiam moradas de solidão na solidão da chapada.
E a serra se erguia do plano descampado cachimbando suas névoas para um céu que sequer olhava. Cachimbando suas brumas como um Sinai que fumegasse. Diz a lenda que a serra é uma cidade encantada. Diz o povo que em suas encostas vagam fantasmas penados em busca de furnas de ouro. Mas nas cavernas apenas a onça faz morada. Mas o menino ainda assim esperava pelo desencantamento da serra em vão esperado. Porque o menino era um poeta que campeava pelo campo do sem fim O seu rebanho de sonho e solidão.
Fotos de Campo Maior;
Monumento aos Heróis do Jenipapo
Câmara Municipal de Campo Maior
Serra de Santo Antônio
Campos
Casarão do Major Honório Bona
Pintura mural com colagens de cerâmica no palco da Praça de Eventos
O casarão que pertenceu ao Waldeck Bona desabou hoje, quer dizer uma parte daquele. A frente do edifício fica na Avenida José Paulino, os fundos na Rua Benjamim constant e um dos lados, na Rua Siqueira Campos. O edifício atravessou cinco décadas e sempre funcionaou como ponto comercial. Antigamente era um grande armazém de cera.
Waldeck Bona governou como prefeito ditatorial (Ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas) de 06/05/1946 a 06/05/1947. De 21/04/1948 a 30/01/1951, governou como Prefeito Institucional com a democracia restabelecida com as eleições de 1948 de Getúlio Vargas, desta vez por referendo popular.Waldeck Bona era fazendeiro, comerciante e político. Nasceu em Campo Maior a 15/02/1908 e faleceu em Teresina a 30/09/1993.Foi prefeito em dois mandatos, vereador e deputado estadual. Era filho de Ovídio Bona e de Ana Monteiro Bona. Casado com Maria de Nazaré Eulálio Bona. http://jd.netto.zip.net.
foto da casa do Waldeck Bona e do antigo casarão onde funcionou loja de tecido e aramazém.
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O Juiz de Direito José William Veloso Vale retornou a 2ª Vara Cível da Comarca de Campo Maior para se empenhar no exercício de suas atividades. Há três meses, o juiz William foi afastado por determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí para responder a processo disciplinar.
O Juiz José Williams Veloso teve uma recepção calorosa por parte dos servidores do Fórum Desembargador Manuel Castelo Branco, que preparam para ele um café da manhã especial.