Campo Maior tem "potencial" turístico, mas não tem estabelecimento cadastrado no Cadastur, tampouco possui um Conselho Municipal de Turismo, por isso figura entre os 40 municípios piauienses, excluídos do Mapa de Turismo do Governo Federal. Sendo assim, não "receberá recursos para desenvolver ações e obras de fomento ao turismo",conforme falou o deputado estadual, que esteve a frente do cargo de Secretário Nacional de Estruturação do Turismo até o mês de abril deste ano.
O Piauí tem se revelado nos últimos anos como um destino turístico formidável, conforme se ver nos comentários de vários turistas. Segundo eles, tem praias maravilhosas e pouco exploradas, sítios arqueológicos, parques, cachoeiras, museus, mercado, arte, cultura, com destaque para a culinária, com uma comida regional saborosa, e, principalmente uma povo bem receptivo.
Campo Maior tem:
- um por-do-sol maravilhoso visto do açude grande, mas seria preciso modernizar toda a orla do açude, com restaurantes tematizados, com banquinhos, muretas, enfim, algo que atraísse pessoas para o espetáculo.
- Serra, que varia de cor e tem belas formações rochosas, mas sem estrutura para receber turistas, para atividades eco, como rapel, escalada para ver a vista da cidade, banhos (na época de chuvas) e outras atividades do tipo.
- Uma história contada em versos e prosas, mas como poucos registros arquitetônicos. As casas antigas ainda existentes não possuem uma placa que as identifique, as praças estão descaracterizadas, algumas modificadas, sem um paisagismo ou algo que chame atenção. Os memoriais que contam a história de personalidades, embora alguns os, estão depredados.
- Muitos artesãos, artistas, mas sem um centro cultural onde se possa encontrar todos eles e apreciar os diversos trabalhos.
- Dois times de futebol que contam a história de amor, paixão e dedicação dos seus criadores e "fanatismo" bom dos seus torcedores ao esporte, mas sem atuação.
- Igrejas antigas, museus espalhados, poucos visitados.
- Um dos maiores festejos do estado, admirado pelo seu formato originado há 300 anos, em que se misturam religiosidade e festa social em honra de um santo popular , em que as pessoas devotas ou não do santo, se reúnem ou na igreja (nas trezenas) e/ou nas praças, em volta de uma mesa, hoje, barraca de leilão, com jóias oferecidas ao santo, até pelos não devotos, depois de terem ouvido a banda de música tocar o dobrado mais antigo, ter provado as comidas típicas e participado das brincadeiras, atualmente, brinquedos, no parque de diversão. Porém falta a estrutura digna de grandes festas, romarias. Faltam leitos, banheiros, palcos para os shows e todos os anos tem que se improvisar, alugar, danificar o patrimônio, fazendo com que os visitantes voltem para suas cidades, estados e países com uma má impressão da cidade.
- Um mercado público grande, formado de 2 prédios, um abriga os açougues,onde se pode ouvir as conversas animadas dos marchantes, os gritos, as brincadeiras e o outro, de frutas, cereais, alimentação e peixe. Muito interessante: Observar os estivadores descarregando cargas de milho, arroz, feijão, farinha, goma, rapadura e passear pelas bancas e ver tudo isto e muito mais. A praça de alimentação atrai muita gente,principalmente do interior e turistas de fora ávidos por novidades. Falta, no entanto, uma melhor organização e higienização da praça de alimentação, uma setorização e decoração adequada.
- A internacional Carne-de-sol nosso maior patrimônio,depois dos festejos.A gastronomia é original, inclui no menu, a carne de gado (boi, bode,carneiro) e capote (galinha d`angola). Faltam os donos de restaurantes variar os cardápios e oferecer a carne-de-sol,principalmente , em todas as versões possíveis e diferenciadas e, claro, com sofisticação.
Com tudo isto, Campo Maior tem potencial de sobra para atrair turistas, mas precisa se cadastrar, melhorar todos estabelecimentos e ser não somente a cidade de campos belíssimos, vastos, verdejantes e de carnaubais, da serra azul, de Santo Antônio, mas a cidade que valha a pena conhecer, visitar, desfrutar e apreciar.
O cadastro é atualizado a cada dois anos. Que Campo Maior não perca os seus encantos, mas que conserve suas belezas, restaure seus monumentos (edificios etc) e mostre-se sempre bela e heróica.
O Piauí tem se revelado nos últimos anos como um destino turístico formidável, conforme se ver nos comentários de vários turistas. Segundo eles, tem praias maravilhosas e pouco exploradas, sítios arqueológicos, parques, cachoeiras, museus, mercado, arte, cultura, com destaque para a culinária, com uma comida regional saborosa, e, principalmente uma povo bem receptivo.
Campo Maior tem:
- um por-do-sol maravilhoso visto do açude grande, mas seria preciso modernizar toda a orla do açude, com restaurantes tematizados, com banquinhos, muretas, enfim, algo que atraísse pessoas para o espetáculo.
- Serra, que varia de cor e tem belas formações rochosas, mas sem estrutura para receber turistas, para atividades eco, como rapel, escalada para ver a vista da cidade, banhos (na época de chuvas) e outras atividades do tipo.
- Uma história contada em versos e prosas, mas como poucos registros arquitetônicos. As casas antigas ainda existentes não possuem uma placa que as identifique, as praças estão descaracterizadas, algumas modificadas, sem um paisagismo ou algo que chame atenção. Os memoriais que contam a história de personalidades, embora alguns os, estão depredados.
- Muitos artesãos, artistas, mas sem um centro cultural onde se possa encontrar todos eles e apreciar os diversos trabalhos.
- Dois times de futebol que contam a história de amor, paixão e dedicação dos seus criadores e "fanatismo" bom dos seus torcedores ao esporte, mas sem atuação.
- Igrejas antigas, museus espalhados, poucos visitados.
- Um dos maiores festejos do estado, admirado pelo seu formato originado há 300 anos, em que se misturam religiosidade e festa social em honra de um santo popular , em que as pessoas devotas ou não do santo, se reúnem ou na igreja (nas trezenas) e/ou nas praças, em volta de uma mesa, hoje, barraca de leilão, com jóias oferecidas ao santo, até pelos não devotos, depois de terem ouvido a banda de música tocar o dobrado mais antigo, ter provado as comidas típicas e participado das brincadeiras, atualmente, brinquedos, no parque de diversão. Porém falta a estrutura digna de grandes festas, romarias. Faltam leitos, banheiros, palcos para os shows e todos os anos tem que se improvisar, alugar, danificar o patrimônio, fazendo com que os visitantes voltem para suas cidades, estados e países com uma má impressão da cidade.
- Um mercado público grande, formado de 2 prédios, um abriga os açougues,onde se pode ouvir as conversas animadas dos marchantes, os gritos, as brincadeiras e o outro, de frutas, cereais, alimentação e peixe. Muito interessante: Observar os estivadores descarregando cargas de milho, arroz, feijão, farinha, goma, rapadura e passear pelas bancas e ver tudo isto e muito mais. A praça de alimentação atrai muita gente,principalmente do interior e turistas de fora ávidos por novidades. Falta, no entanto, uma melhor organização e higienização da praça de alimentação, uma setorização e decoração adequada.
- A internacional Carne-de-sol nosso maior patrimônio,depois dos festejos.A gastronomia é original, inclui no menu, a carne de gado (boi, bode,carneiro) e capote (galinha d`angola). Faltam os donos de restaurantes variar os cardápios e oferecer a carne-de-sol,principalmente , em todas as versões possíveis e diferenciadas e, claro, com sofisticação.
Com tudo isto, Campo Maior tem potencial de sobra para atrair turistas, mas precisa se cadastrar, melhorar todos estabelecimentos e ser não somente a cidade de campos belíssimos, vastos, verdejantes e de carnaubais, da serra azul, de Santo Antônio, mas a cidade que valha a pena conhecer, visitar, desfrutar e apreciar.
O cadastro é atualizado a cada dois anos. Que Campo Maior não perca os seus encantos, mas que conserve suas belezas, restaure seus monumentos (edificios etc) e mostre-se sempre bela e heróica.