quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Assaltos na ponte do Rio Longá deixam as pessoas com medo

Motoristas que passam pelo trecho da BR-343, que vai da ponte sobre o Rio Pintadas até o monumento em Campo Maior têm sido alvos das ações de quadrilhas criminosas.

O empresário Ivanildo Ferreira Borges, o Banban, ouvidor-geral do SUS de Campo Maior, foi seqüestrado e depois teve o carro roubado, na noite de domingo, 7, por volta das 22h. Ivanildo foi abordado por dois homens que andavam em um corsa preto, quando retornava para sua casa na comunidade Alto do Meio, a cerca de 11 quilômetros do centro da cidade. Os bandidos renderam a vítima, quando este passava sobre um quebra mola, na ponte do Rio Longá.Ele foi levado pelos bandidos para um lugar deserto, na estrada de Coivaras.Depois de o amarrarem e o obrigarem a ingerir uma garrafa de cachaça, o abandonaram e fugiram levando celular, dinheiro e o veículo - um golf vermelho.A vítima conseguiu se soltar e caminhar até a delegacia de Altos onde prestou queixas.


Hoje pela manhã, uma senhora comentava em uma farmácia no centro de Campo Maior, que acontecera outro assalto na noite de terça-feira, 8, no mesmo trecho, por volta das 19h. Seu sobrinho dirigia um caminhão de bebidas.Quando retornava para Campo Maior, foi abordado no mesmo quebra-mola, por bandidos que andavam em uma moto. 

Os quebra-molas na ponte do Rio Longá tornam os transeuntes alvos fáceis para os assaltantes, que passaram a agir naquela região. Trabalhadores, estudantes podem se tornar vítimas de assaltos, a qualquer hora do dia. Dois assaltos seguidos, preocupam. É preciso providências. Perseguir, matar não resolve, mas  a presença de policiais, circulando pela ou permanecendo em pontos estratégicos da cidade, inibe a criminalidade, pois dificulta o trabalho dos criminosos, que procuram sempre as pessoas quando vulneráveis.

Um comentário:

  1. Em qualquer esquina e a qualquer instante, um cidadão pode ser vítima de assalto, hoje a violência é assunto permanente nos meios de comunicação de todo Brasil e do mundo, violências surdas que oprimem milhões de pessoas sem vez e sem voz. Me questiono quando eu residia em Campo Maior nos anos 70, muitas das vezes saímos do Jornal A Luta às escuras cada um saía por um caminho diferente e nunca fomos abordados por estranhos, eu só temia ao me aproximar da minha casa com a fera do cachorro do Sr. Toim Catita, este animal era um vigilante permanente nas redondezas.


    sp,

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