Arlindo Neto
Um jovem, que estudou, se esforçou, se formou, trabalhou e constituiu família.
Um filho, esposo e pai orgulhoso.
Porém, veio um " jovem", que não estudou, não se sacrificou, não trabalhou, nunca amou e tirou a vida do jovem sonhador.
"Este jovem" que nunca amou, acabou com as lutas, os sonhos, a alegria e o futuro do jovem promissor.
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Arlindo Neto, policial penal, era campo-maiorense, mas trabalhava na cidade de Timon, Maranhão. Continuava estudando, queria chegar, a Delegado.
Ele faleceu segunda-feira, 5, em uma UTI do Hospital de Urgência, em Teresina, Piauí, onde se encontrava internado desde 27 de junho, após sofrer lesão extensa no duodeno e no fígado em consequência de uma tentativa de assalto ocorrido no Bairro Parque Estrela, Campo Maior, norte do Piauí.
Arlindo participava de uma comemoração na casa de amigos, quando os supostos assaltantes chegaram de motocicleta e anunciaram o assalto. Após perceber que Arlindo era um policial, os assaltantes atiraram nele e no seu amigo amigo: Sebastião Alves de Sousa Neto, de 32 anos, filho do Neguinho Beija Flor, que sofrera ferimentos leves.
Os assaltante roubaram um celular, fugiram na motocicleta e a abandonaram no Bairro Cidade Nova.
Arlindo Neto deixou esposa e um filho.