A Estação Ferroviária de Campo Maior é um memorial com mais de 50 anos de existência. O prédio ficou abandonado por vários anos, até ser ocupado pelo Zé Didor que instalou o seu museu particular, considerado um dos maiores do mundo.Conhecido internacionalmente, já recebeu visitantes de quase todos os continentes.Lá existem peças antigas, de valor histórico e cultural, que atrai fãs de todas as classes: intelectuais, advogados, juízes, professores, historiadores, médicos, estudantes, enfim de todos que sentem curiosidades pelo passado.
Zé Didor, pessoa muito conhecida pela sua arte de colecionar, possui um acervo que já conta com mais de 70 mil peças, a maioria doada por amigos ou por pessoas que ouvem falar sobre o museu. Recentemente ele ganhou do Juiz Lirton Nogueira, um cofre que pertenceu a Claudio Pacheco, irmão de Sigefredo Pacheco, com mais de cem anos de existência.
Zé Didor cobra uma pequena taxa dos visitantes - a maioria vem de fora, porém não consegue manter o museu por conta própria. O prédio precisa de reparos constantemente, precisa também de água e luz.As inúmeras peças correm o risco de se deteriorarem, além de aumentarem a cada ano, pois chegam de todos os lugares do Brasil.
Zé Didor é apenas um colecionador- um museólogo campomaiorense, que tem um projeto: colecionar peças de qualquer tipo e guardá-las para posteridade, mas para isso, precisa do apoio de todos os segmentos sociais, principalmente de quem está no poder.
Zé Didor é um cidadão do mundo e também, campomaiorense. Ajudem o Museu do Zé Didor. Ele tem elevado o nome da Campo Maior.
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