Campomaiorenses despedem-se do poeta Cunha Neto. Primeiro na Câmara Municipal de Vereadores, onde foi realizada uma sessão solene para homenageá-lo. Membros da ACALE-Academia Campomaiorense de Artes e Letras homenagearam-no com discursos emocionados. Depois na Catedral de Santo Antônio, foi celebrada uma missa para centenas de fieis e amigos. Quem estava visivelmente abatido era o artista João Claudio Moreno. Ele discursou na Câmara e, na igreja cantou em latim a Salve Rainha.
Após a celebração da missa, o corpo foi levado para Chumbinho, zona rural de Campo Maior, para o sepultamento.
Cunha Neto foi vereador por dois mandatos, na década de 70, sendo em seu primeiro mandato o vereador mais votado na história de Campo Maior.
Poeta membro efetivo da Ordem Brasileira dos Poetas de Cordel, da Academia Riogradense de Letras, da Academia dos Poetas de Literatura de Cordel, sócio efetivo da Casa de Poetas e Provadores de Brasília e da Academia Campomaiorense de Artes e Letras.
Em sua biografia escreveu 130 livros de cordel, escrito numa linguagem simples, popular e ritmada que identificava o homem do campo, regionalista, a presença da família, da política, do amor. Cunha Neto é um marco na história de Campo Maior. Edna Gomes.
Poeta membro efetivo da Ordem Brasileira dos Poetas de Cordel, da Academia Riogradense de Letras, da Academia dos Poetas de Literatura de Cordel, sócio efetivo da Casa de Poetas e Provadores de Brasília e da Academia Campomaiorense de Artes e Letras.
Em sua biografia escreveu 130 livros de cordel, escrito numa linguagem simples, popular e ritmada que identificava o homem do campo, regionalista, a presença da família, da política, do amor. Cunha Neto é um marco na história de Campo Maior. Edna Gomes.