Antonio Carlos, mais conhecido como Kazaca, falecido na tarde de sábado, 15 de maio, após se internar em um hospital em Teresina para se submeter a uma cirurgia, deixou muitos amigos. Amigos que ele fizera em sua oficina, outros, nos lugares que frequentava. Muitos lamentavam a morte do amigo, outros recordavam as piadas, as brincadeiras, as frases que ele repetia com frequência:" não, não, puta merda" e até as músicas do Roberto Carlos de quem ele era fã incondicional.
Kazaca foi velado com orações e músicas de seu ídolo Roberto Carlos e foi com a música "Você meu amigo de fé, meu irmão camarada" que ele deixou seus amigos antes de ser levado para a morada eterna. Kazaca fez muitas pessoas sorrirem durante sua convivência terrena e, com alegria será recebido pelo Pai celestial.Descanse em paz Kazaca.
fotos:(sentados 1º quadro):Diretor do Comercial Chico, Deputado Antonio Felix, vice-prefeito Zé Chico, vereador Bibi, Prefeito Joãozinho Felix e empresário Valmir dos Motores e amigos.
Abaixo:a filha Nelma, amparando a mãe Socorro,no primeiro quadro, no segundo vê-se o filho Nédio (camiseta com estampa de Jesus), no terceiro, o irmão Chico Macedo (de óculos escuros), e no outro o vereador Fernando Miranda, Fernanda (esposa do Macedo) com os filhos e muitos campomaiorenses..
Após ser encomendada a alma pelo Monsenhor Paulo Mateus, o corpo de Antonio Carlos saiu em cortejo até o cemitério São João,onde foi sepultado ao meio-dia, aproximadamente.
Na Demerval Lobão
ResponderExcluirHoje amanheceu triste
Escura e silenciosa
Aquele sorriso de menino
Irriquieto, já não existe
Entre nós.
É o mínimo que eu posso expressar a minha tristeza e impacto ao saber do falecimento do meu amigo Kazaca.
Kazaca e eu fomos amigos de “batalhas e lutas no saudoso Jornal A Luta ali na Av. José Paulino nos meados dos anos 70, menino esperto, inteligente, sorriso largo, nunca disse um não as pessoas. A última vez que nos vimos demos muitas risadas das aventuras do Jornal que naquela época após a meia noite trabalhávamos na base da velha Lamparina e o Kazaca nunca perdia o bom humor e esse seu sorriso guardo na minha memória como um referencial com muito carinho”.
Me lembro de todas as lutas meu bom companheiro, você tantas vezes provou
que é um grande guerreiro
O seu coração é uma casa de portas abertas, amigo você é o
mais certo das horas incertas
As vezes em certos momentos difíceis da vida, em que precisamos
de alguém para ajudar na saída
A sua palavra de força de fé e de carinho, me dá a certeza de que eu nunca
estive sozinho.
Horácio seguiu seu destino a São Paulo e Kazaca permaneceu em Campo Maior onde promoveu um milhão de amigos.
Todos sabemos, desde cedo, com certeza absoluta que um dia iremos morrer, mesmo assim o ajustamento à morte nos parece difícil do que qualquer outra situação da vida a ser experenciada por nós.
Disse lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim ainda que morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá.
Raimundo Horácio de Lima Neto,
Reside em SP desde 1973.
Sampa, 17/05/2010.