O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Piauí (CREA-PI) I vai realizar inspeções e vistorias nas 20 maiores barragens do Estado e nas pontes do Piauí. Serão realizados relatórios técnicos das obras para que sirvam como documento para conseguir recursos para manutenção. O trabalho será realizado depois das eleições para evitar especulações políticas.
O presidente do CREA/PI, José Borges Araújo, informou o trabalho foi suspenso durante as eleições para evitar especulações e não misturarem o trabalho técnico com a política. Mas estava sendo feitas inspeções em várias barragens como as de José de Freitas, Campo Maior, Itaueira, Piracuruca e outras. "Vamos ampliar esta inspeção para as 20 maiores barragens do Estado", afirmou o presidente.
"O relatório vai servir de mecanismo para os entes públicos responsáveis pela manutenção utilizaram como suporte para a captação de recursos para correção de falhas e manutenção das barragens. O problema é que não tem manutenção, assim como as pontes que também ficaram abandonadas. Há um descaso. As obras são como o corpo humano precisam de manutenção", explicou José Araújo.
Boa parte dessas obras também não tem registro no CREA/PI são consideradas clandestinas e muitas dessas obras não tem registro identificado no CREA/PI.
Quando houve a tragédia da Barragem Algodoes, em Cocal da Estação, a representação dos CREAs do Nordeste se reuniu para fazer uma inspeção e um relatório na barragem. Verificaram as causas do rompimento, as pessoas envolvidas e que elaboraram o projeto e qual a participação dos engenheiros na obra, se estavam habilitados. O relatório subsidiou a investigação feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Um consultor técnico de Recife foi contratado pelo Governo do Estado para resolver problemas identificados na Barragem de Piracuruca. O IDEPI (Instituto de Desenvolvimento do Piauí) também estava atuando na solução de pendências e já tinham aplicado R$ 3 milhões para solucionar os problemas em Piracuruca.
O governo contratou um geólogo com experiência internacional em barragens para atender o problema da barragem de Piracuruca. O coronel Jesus Boavista foi contratado como consultor para preparar o relatório sobre Algodões. Esse que o relatório já foi concluído e entregue ao Ministério Público e a PF. 180graus.
O presidente do CREA/PI, José Borges Araújo, informou o trabalho foi suspenso durante as eleições para evitar especulações e não misturarem o trabalho técnico com a política. Mas estava sendo feitas inspeções em várias barragens como as de José de Freitas, Campo Maior, Itaueira, Piracuruca e outras. "Vamos ampliar esta inspeção para as 20 maiores barragens do Estado", afirmou o presidente.
"O relatório vai servir de mecanismo para os entes públicos responsáveis pela manutenção utilizaram como suporte para a captação de recursos para correção de falhas e manutenção das barragens. O problema é que não tem manutenção, assim como as pontes que também ficaram abandonadas. Há um descaso. As obras são como o corpo humano precisam de manutenção", explicou José Araújo.
Boa parte dessas obras também não tem registro no CREA/PI são consideradas clandestinas e muitas dessas obras não tem registro identificado no CREA/PI.
Quando houve a tragédia da Barragem Algodoes, em Cocal da Estação, a representação dos CREAs do Nordeste se reuniu para fazer uma inspeção e um relatório na barragem. Verificaram as causas do rompimento, as pessoas envolvidas e que elaboraram o projeto e qual a participação dos engenheiros na obra, se estavam habilitados. O relatório subsidiou a investigação feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Um consultor técnico de Recife foi contratado pelo Governo do Estado para resolver problemas identificados na Barragem de Piracuruca. O IDEPI (Instituto de Desenvolvimento do Piauí) também estava atuando na solução de pendências e já tinham aplicado R$ 3 milhões para solucionar os problemas em Piracuruca.
O governo contratou um geólogo com experiência internacional em barragens para atender o problema da barragem de Piracuruca. O coronel Jesus Boavista foi contratado como consultor para preparar o relatório sobre Algodões. Esse que o relatório já foi concluído e entregue ao Ministério Público e a PF. 180graus.
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