Técnicos da Agespisa estiveram na manhã dessa terça-feira, 11/01, em Campo Maior para fazer a coleta de amostras da água do Açude Grande, para análise em laboratório e descobrir o s níveis de poluição do lago. Os exames também servirão de base para um projeto de despoluição e urbanização da lagoa que está sendo produzido pela Prefeitura de Campo Maior.
Os ambientalistas Kleberson Carvalho e Maria Estela colheram as amostras em quatro pontos diferentes do Açude de Campo Maior. Eles afirmaram que será feita analise físico-química, bacteriológica, cianobactérias e testes de bioensaios. “Esses testes serão feitos com camundongos para saber se existe algum grau de contaminação de ser vivo nas águas do Açude de Campo Maior”, explica Kleberson Carvalho.
Os ambientalistas Kleberson Carvalho e Maria Estela colheram as amostras em quatro pontos diferentes do Açude de Campo Maior. Eles afirmaram que será feita analise físico-química, bacteriológica, cianobactérias e testes de bioensaios. “Esses testes serão feitos com camundongos para saber se existe algum grau de contaminação de ser vivo nas águas do Açude de Campo Maior”, explica Kleberson Carvalho.
O técnico acrescenta que também serão feitos exames de organoclorados e organofosforados, para saber se na água há a presença de substancias tóxicas em níveis não permitidos. “Parte desses exames serão feitos em Teresina e a outra parte em Recife, Pernambuco, para que obtenha resultados mais precisos”, disse Kleberson Carvalho, acrescentando que o resultado deverá ser divulgado em 20 dias. ascom da prefeitura.
A sanitarista e bióloga Maria Estela disse que foram detectados pela vistoria feita em toda a extensão do lago que existem vários pontos de lançamento de esgoto ‘in natura’, que são os responsáveis pela contaminação da água. A técnica notou que não existe nenhuma infra-estrutura para a coleta adequada de esgotos da cidade. “Falta saneamento básico. Notamos que há o lançamento de uma grande qualidade de detergentes na água e isso é grave”, alerta a técnica.
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