Os festejos do glorioso Santo Antônio de Campo Maior passaram, rapidamente para algumas pessoas, e não tão rápidos para outras, principalmente para aquelas que organizaram e trabalharam incansavelmente para o sucesso da festa. Para algumas pessoas, os festejos foram fracos, perderam um pouco o brilho, para outras não, a tradição continua e Campo Maior está entre as poucas cidades do Brasil que oferecem uma festa tão grande, que reune religião e cultura por vários dias e noites. Ao invés de novenas e uma mesa de leilão, todos os anos se organizam uma grande arena, com vários palcos e cenários para o leilão, inúmeras barracas com comidas típicas, uma área somente para o lazer - com parques e binquedos, uma espaço para shows, também com inúmeras barracas. O diferencial da festa é que todos os eventos: trezenas, leilões, shows, brinquedos acontecem lado a lado, sem as pessoas precisarem mudar de estacionamento. É possível comer em um dos restaurantes da cidade (nas barracas), curtir uma música, dançar e ainda ouvir o leilão - tudo isso sem sair do lugar.
Há os visitantes que vêm a cidade para participar das trezenas, outros, somente para as festas nos clubes, mas a maioria vem principalmente para participar desta grande festa cultural, típica do nordeste brasileiro. E, para os campomaiorenses ausentes, o momento ideal para visitar a cidade e rever os amigos de infância será sempre o festejo de Santo Antônio. É com expressão de surpresa e de alegria que esses campomaiorenses se reencontram. Sempre prometem voltar no ano seguinte. Os festejos de Santo Antônio não acabarão nunca, são mais de cem anos de tradição. Até os próximos festejos.
O meu sentimento é de saudade, também acho que passou muito rápido.
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