Medidas
urgentes e preventivas devem ser tomadas com relação as ruas em que
mais ocorrem acidentes: Avenida Santo Antônio, com entradas para os
bairros São João e São Luis e a Siqueira Campos são algumas daquelas. Não obstante a presença
de placas de PARE, na maioria dos cruzamentos das vias principais da
cidade, as pessoas cruzam as ruas sem se darem conta dos riscos. Uma
sugestão, que junto com as placas, sejam construídas "lombadas", ou algo
que reduza obrigatoriamente a velocidade dos condutores de veículos e
que os façam parar e olhar antes de atravessar.
continua......
continua......
Outra
medida seria campanhas constantes e continuas pelo uso do capacete pelos
motociclistas. O uso desse reduziria o impacto da cabeça (pescoço,
orelha, olhos, nariz etc), com o chão ou outro objeto.
Outra
medida: presença de guardas na área urbana e nas rodovias, sem
perseguições. A simples presença desses profissionais, já inibiria o
tráfego de pessoas irregulares, que evitariam os pontos fiscalizados,
por um dia, uma semana, um ano até se regularizarem.
Outra medida: nas vias largas criar acostamento ou vias para ciclistas.
Outra
medida: pavimentar com asfalto ou um bom calçamento as ruas paralelas a
Avenida Santo Antônio e a BR-343, para que os condutores de veículos
pudessem ter outras opções de tráfego, sem precisarem usar 100% essas
duas vias tão movimentadas e propícias a acidentes. Um bom desvio dessas
duas ruas já evitaria muitos acidentes.
Outra
medida: criar uma lei, reduzindo a velocidade dos veículos no centro da
cidade, a exemplo de outras cidades e países. Algumas cidades estabeleceram 50
KM/h, outras 40, algumas cidades europeias reduziram a
velocidade nas áreas residenciais para 30 km/h e todo mundo passou a viver mais tranquilo.
As
leis, principalmente as, de trânsitos, são impopulares, algumas pessoas
consideram injustas como a do bafômetro, que pode punir severamente um
condutor alcoolizado por ter bebido muito ou um pouco, no entanto se as
leis não servirem para pegar todas as pessoas, terminam não pegando
nenhuma. Aí, acho, vai depender do bom senso de quem vai aplicar a lei.
É
preciso ser ousado, ter coragem e amar a vida, principalmente a do
próximo para se aplicar as leis no trânsito. Se alguma autoridade não
tomar a iniciativa, mais vidas serão ceifadas todos os dias, por
imprudência, negligência e até por falta de previsibilidade. A maioria
dos condutores não preveem ou não querem prever o perigo. É preciso aumentar a expectativa de vida dos jovens e de todas as pessoas, oferecendo-lhes um trânsito mais seguro e os conscientizando desta realidade.
Tá demorando essas melhorias. Pedestre precisa ficar atento nas ruas de Campo Maior, desviar atenção é um grande risco de ser atropelado, seja por moto, carro pequeno, carroça, caminhões pesados, e a coisa fica caótica ali no miolo do mercado central.
ResponderExcluirhlima/sp
Uma propagada veiculada em tempos idos alardeava como solução para o problema do trânsito nas cidades, já que não era possível o alargamento das ruas, era o estreitamento dos veículos. Era a propaganda de uma poderosa montadora de motos. Que transcorrido todo este tempo continua lider na venda deste tipo de veículo. Importa aos capitalistas tão somente o lucro. Lucro, lucro e mais lucro. Responsabilidade social nenhuma. Existem campanhas educativas por parte das fábricas, das montadoras, todas elas multinacionais, de como conduzir um veículo que pelas características é de alto risco? Nenhuma. Aquí em Campo Maior, cuja sociedade vive a primitividade dos tempos modernos, será uma tarefa hercúlea dos gestores implementar uma política direcionada a todos os segmentos sociais, visando mudar o comportamento das pessoas no trânsito. Da forma como se comportam as pessoas, e aí podemos até dizer com suas máquinas mortíferas, é que não dar para minimamente convivermos em uma sociedade que almejamos civilizada.
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