O Zé Didor faz questão de dizer que não morreu, contrariando boatos surgidos anos passado e divulgados em redes sociais. A verdade é que ele parece muito bem e orgulhoso de sua coleção que já soma 93 mil peças. Todas adquiridas ao longo do tempo, guardadas no prédio da estação ferroviária e no seu sítio ecológico - um anexo da estação. Do seu acervo particular constam peças variadas, que vão desde documentos importantes a objetos curiosos. Muitas peças foram deterioradas pelo tempo.
fotos de Maria Luselene |
máquina que pertenceu ao consultório do dentista Dr. Altivo |
continue a visita....
É verdade que o museu necessita de um museólogo, para catalogar todas as peças, dar a elas o tratamento adequadoe organizar exposições. Também necessita de um mecenas para colaborar com a restauração da maioria das peças colecionadas.
A Fundação Cardoso Neto ganhou há alguns anos o direito de posse da velha estação ferroviária, para que pudesse guardar suas coleções e pudesse mostrá-las ao público. O museu já foi visitado por pessoas de toda parte do Brasil e até por estrangeiros. O amontoado de peças deixam estarrecidos os visitantes, pela quantidade e valor cultural.
Uma sugestão seria guardá-las todas em um único local e organizar um espaço para exposição mensal ou semestral de peças, organizadas por tema, com as devidas descrições, o que poderia ser feito no prédio da estação, em uma sala reservada para tal.
A estação, com a praça e todas as casas em volta já é um patrimônio de Campo Maior. Tudo ali deveria ser tombado, suas casas destacadas para que chamassem a atenção de quem a visitasse.
O Museu do Zé Didor como é conhecida a fundação fundada em 1993,já colocou Campo Maior no cenário nacional, pela popularidade alcançada, pelas visitas recebidas e participações em eventos importantes. O museu foi citado no livro do jornalista Mauricio Kubrusly e participou da Semana Nacional de Museus, que acontece anualmente em celebração ao Dia Internacional dos Museus, considerado o maior evento em âmbito mundial que comemora essa data.
Vale a pena agendar uma visita ao museu.
mais fotos do Mujseu do Zé Didor da fan page de Zé Didor- muitos documentos e peças estão guardadas em um banco da cidade.
A estação, com a praça e todas as casas em volta já é um patrimônio de Campo Maior. Tudo ali deveria ser tombado, suas casas destacadas para que chamassem a atenção de quem a visitasse.
O Museu do Zé Didor como é conhecida a fundação fundada em 1993,já colocou Campo Maior no cenário nacional, pela popularidade alcançada, pelas visitas recebidas e participações em eventos importantes. O museu foi citado no livro do jornalista Mauricio Kubrusly e participou da Semana Nacional de Museus, que acontece anualmente em celebração ao Dia Internacional dos Museus, considerado o maior evento em âmbito mundial que comemora essa data.
Vale a pena agendar uma visita ao museu.
Senhor Deoclécio visitando o sitio do Zé Didor |
mais fotos do Mujseu do Zé Didor da fan page de Zé Didor- muitos documentos e peças estão guardadas em um banco da cidade.
Museu Ze Didor Docs:Batalha do Jenipapo Cons: Municipal 1897 Carta: Simplicio Dias 1824 |
Biblia Sagrada de 1904 em latin, arquivo Museu Zé Didor
Memoria viva do Campomaiorense Senador Sigefredo Pacheco |
Todas essas armas hoje estao guardadas em uma empressa de segurança. |
2000 Rèis- Prata do ano 1863. Imperio-D. Pedro II |
V Rèis- Cobre do ano de 1782.Maria I e Pedro III
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