Domingo, 13, esteve em visita por Campo Maior o Professor Doutor Lucas Vieira Barros, autoridade nacional e internacional em Sismologia; com livro lançado e participação em várias conferências mundo a fora.
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| Dr. Zé Gregório Ximenes, Professor Lucas Barros, dr. Edmilson de Miranda e dra. Fernanda |
Doutor em sismologia e pesquisador da UNB, Professor Lucas Vieira Barros já morou em Campo Maior, antes de se mudar para Brasília, onde concluiu seus estudos .
Tratado de proibição global de testes nucleares - CTBT
Conferência de Ciência e Tecnologia - SnT2019 - Viena
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| Geocientistas brasileiros na AGU2019 SAN Francisco - CA USA |
Um dos representantes brasileiros em um dos maiores congressos de geofísica do mundo!Reunião de Outono da AGU. Pesquisadores da Rede Sismográfica mostraram para mais de 110 países a potencialidade da ciência brasileira em Washington (EUA), no AGU Fall Meeting 2018! Os professores Lucas Barros e o Giuliano Marotta do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília apresentaram seus trabalhos. Lucas falou um pouco sobre a zona sísmica de Porto dos Gaúchos em Mato Grosso, onde aconteceu o maior tremor de terra já registrado em território brasileiro.(dez/2018).Washington-D.C. 10-14 de dezembro de 2918. (da página do Doutor Lucas).
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conferência Brasil e mundo a fora.
Possui graduação em Engenharia Elétrica (Eletrônica), mestrado em Engenharia de Telecomunicações (processamento de sinais) e Doutorado em Geociências (Sismologia). Tem experiência na área de Geociências Aplicadas, com ênfase em Geofísica/Sismologia, atuando, principalmente, nos seguintes temas: sismicidade brasileira - natural e induzida por reservatórios; estrutura crustal, fontes sísmicas e atenuação de ondas sísmicas. Foi chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília por cerca de 18 anos, responsável pela introdução do ensino de pós-graduação em Sismologia na UnB e, dentre outros, pelo estabelecimento de cooperação com a ONU na verificação do Tratado de Proibição completa de Testes Nucleares. Atualmente participa dos ensino de graduação e pós-graduação dos cursos de Geologia e Geofísica do Instituto de Geociências, orienta alunos de mestrado e doutorado do programa de pós-graduação em Geociências aplicadas.
Prof. Dr. Lucas Vieira Barros – UnB
Moderadora: Profa. Dr. Susanne Maciel – UnB
O Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty - CTBT) proíbe a realização de explosões nucleares em nível global. O CTBT, embora não esteja ainda em vigor, possui um Sistema de Monitoramento Internacional (International Monitoring System - IMS) baseado em sensores geofísicos, com capacidade para detectar globalmente qualquer teste nuclear com potência equivalente ou superior a 1 kt (quiloton) de TNT. Os sensores da rede mundial IMS usam quatro tecnologias: Sísmica; Infrassônica; Hidroacústica e Radionuclídeos. Os dados da rede IMS são transmitidos para o Centro Internacional de Dados (International Data Center - IDC), localizado na ONU em Viena - Áustria, onde são processados, analisados e interpretados para a identificação de possíveis sinais relacionados com explosões nucleares clandestinas. O Brasil, que já assinou e ratificou o CTBT, contribui com dados de três tecnologias: Sísmica, Infrassônica e Radionuclídeos. O Observatório Sismológico (SIS) da Universidade de Brasília (UnB) contribui com dados de duas estações, uma sísmica primária e uma infrassônica, ambas instaladas no interior do Parque Nacional de Brasília. Os dados dessas estações são transmitidos para o SIS - UnB, onde são gravados, analisados e retransmitidos para o IDC, em Viena. Neste texto, apresentamos, resumidamente, o tratado CTBT, o seu sistema de verificação e a participação brasileira no seu cumprimento e vigilância. E, para subsidiar as discussões que vêm sendo levadas a efeito sobre a implantação do NDC (Centro Nacional de Dados) brasileiro, apresentamos também um capítulo sobre um NDC, com definição, atribuições e requisitos de montagem e operação. Por último, são apresentados os resultados das análises de sinais sísmicos e infrassônicos da última explosão nuclear realizada pela Coreia do Norte, em 3 de setembro de 2017, e da explosão acidental ocorrida em Beirute, em 4 de agosto de 2020.
Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty - CTBT
Science and Technology Conference - SnT2019 - Vienna
Tratado de proibição global de testes nucleares - CTBTConferência de Ciência e Tecnologia - SnT2019 - Viena
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O Brasil muito bem representado em um dos maiores congressos de geofísica do mundo!
Os pesquisadores da Rede Sismográfica estão desde ontem mostrando para mais de 110 países a potencialidade da ciência brasileira! Estamos em Washington (EUA), no AGU Fall Meeting 2018! Ontem os professores Lucas Barros e o Giuliano Marotta do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília apresentaram seus trabalhos. Lucas falou um pouco sobre a zona sísmica de Porto dos Gaúchos em Mato Grosso, onde aconteceu o maior tremor de terra já registrado em território brasileiro. Já Giuliano abordou a modelagem de maré terrestre por meio de dados da gravidade e posição para estimar os efeitos relacionados à elasticidade do planeta causados pelo movimento dos astros.
Hoje foi a vez da apresentação do técnico Juraci Carvalho (Obsis/UnB). Seu trabalho foi sobre a aplicação de uma técnica não convencional para encontrar o mecanismo focal dos eventos sísmicos da região do Brasil Central, ou seja, para adquirir mais informações do mecanismo de formação dos eventos sísmicos, já que geralmente técnicas tradicionais não possibilitam encontrar essa informação em virtude da baixa magnitude dos tremores.
Muito orgulho dos nossos pesquisadores! Fonte: internet.
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