terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Camelôs da Dr. Moura em Campo Maior.

Os camelôs da Rua Dr. Moura vendem, principalmente peças para o vestuário masculino e feminino. Há roupas para todos os gostos e estilos, vindas do Ceará e Pernambuco. Há também calçados. Segundo os vendedores alguns produtos são iguais aos comercializados nas lojas.Passeiar pelas ruas de camelôs é muito agradável.Ver todas aquelas barracas coloridas, arrumadas conforme o estilo do vendedor, oferecendo produtos variados, alguns de formas bem apelativas torna tudo mais interessante. Se são verdadeiros ou falsos, isso pouco importa para os clientes, que procuram por preços mais baixos. Se não são bem aceitos pelos seus colegas legais, nada disso os incomodam, nem os impedem de armarem suas barracas diariamente, pois é dessa forma, que eles ganham a vida e sustentam suas famílias. Por outro lado, a prática é muito antiga e existem nos Estados Unidos, França, China e outros países do mundo.
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Curiosidades sobre a palavra: camelô

A palavra camelô é um galicismo (provém de camelot, em francês, "vendedor de artigos de pouco valor"), e muitas vezes é substituída por "marreteiro". Camelô e ambulante são sinônimos, só que a primeira é uma denominação popular e a segundo é uma denominação da legislação, pode exercer vendas em um ponto fixo ou as exercê-las em movimento.wikipedia.


Tudo indica que esse estranho apelido nasceu nas ruas da França. No século 12, a palavra camelot - provavelmente, uma modificação do árabe khmalat, que significava "tecido rústico e felpudo" - entrou para o vocabulário francês para designar um tipo de tecido feito com pêlo de camelo. Importado de países do norte da África e do Oriente Médio, o produto era muito apreciado por sua textura macia, pelo brilho e por ser um bom isolante térmico. "No comércio de Paris, esse tecido popular era anunciado aos berros pelos vendedores, que foram batizados com o nome da mercadoria que vendiam. O problema é que, muitas vezes, o pêlo de camelo não passava de uma imitação barata de pêlo de cabra. Assim nasceu o sentido que associa o camelô a um vendedor de produtos falsificados", afirma o etimologista Deonisio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). Mais tarde, variações na língua francesa assimilaram o sentido pejorativo com o verbo cameloter.mudoestranho.abril

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