As novas ruas asfaltadas favoreceram o roteiro do Bike Maior, porém, como o passeio é realizado à noite, verificou-se que há muitos trechos de ruas que estão precisando de iluminação. Um desses trechos fica logo na entrada do Bairro de Flores, onde toda a travessia da ponte sob o Rio Surubim está às escuras. Este lugar precisa de frequente manutenção nos postes de iluminação pública, por se tratar de um acesso perigoso, onde jovens trabalhadores e estudantes a atravessam dia e noite. O outro local fica na entrada do Bairro Fripisa, mais precisamente no final do Bairro Santa Cruz.
Campo Maior está a um mês da maior festa do ano. Já há programações prontas para algumas festas e convites sendo divulgados. Não deixemos para a última hora. Vamos arrumar tudo que tiver que ser arrumado logo, como ruas asfaltadas, pavimentadas, todas bem sinalizadas com faixas, placas, sinais horizontais e verticais, estacionamentos sinalizados; guardas nas ruas orientando o trânsito- o estacionamento no centro da cidade e em todos os demais lugares é uma "zona", motos ocupando espaços de vários veículos, veículos estacionados sobre as calçadas, obrigando os passantes a invadir as ruas e atrapalhar mais ainda o trânsito; motoqueiros ultrapassando pela direita, pondo em risco a vida dos condutores e do carona - quase sempre um estudante, uma criança, um idoso.
Donos de restaurantes e lanchonetes preparem o enxoval, a louça, o cardápio, a decoração da casa, começando pelos lavabos. Inspirem-se na natureza, no que a cidade tem de belo; mostrem sua terra, seus produtos, seus artistas para os visitantes e, principalmente estudem como receber bem quem visita sua casa. Saiam da mesmice, mostrem algo novo. Sejam verdadeiros anfitriões e hospitaleiros. Não se esqueçam: quem procura seus serviços, por curiosidade, necessidade, indicação, bem vestido ou não merece consideração.
Em Campo Maior o que existe de fato é motoqueiro. Motociclistas são poucos. O motociclista tem conhecimento e consciência de como deve conduzir e se comportar no transito. O respeito às regras de trânsito e acima de tudo o respeito à vida. Já o tal motoqueiro é o "mala" que para o mesmo não existe lei e muito menos o respeito à própria vida e a de outrem. O trânsito para eles é uma selvageria, pouco importa matar ou morrer. Campo Maior voltar a ser o que era em termos do uso massivo da bicicleta é pouco provável. No entanto é louvável o movimento que reúne pessoas de todas as idades para a prática saudável do ciclismo. Oxalá que cresça a cada dia.
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