Em homenagem ao piauiense João Monteiro Bona, natural do município de Campo Maior, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) permitiu que o Clube de Regatas do Flamengo fizesse um minuto de silêncio antes do início da partida contra o Atlético Paranaense na tarde deste domingo (26) no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro.
João Monteiro Bona era advogado, servidor público aposentado do Ministério da Justiça e o sócio torcedor mais velho do Flamengo (RJ) até falecer aos 101 anos na noite da última quinta-feira (23) no estado do Rio de Janeiro onde morava há mais de 70 anos. De acordo com familiares, João Monteiro Bona era tão apaixonado pelo time rubro negro que, antes de passar mal, cantava o hino do clube do coração.
João Monteiro Bona era advogado, servidor público aposentado do Ministério da Justiça e o sócio torcedor mais velho do Flamengo (RJ) até falecer aos 101 anos na noite da última quinta-feira (23) no estado do Rio de Janeiro onde morava há mais de 70 anos. De acordo com familiares, João Monteiro Bona era tão apaixonado pelo time rubro negro que, antes de passar mal, cantava o hino do clube do coração.
Nascido em 10 de agosto do ano de 1917, Monteiro Bona foi sepultado na cidade de Mesquita – RJ onde constituiu raízes e criou familiares. De uma família que contribuiu com a história política de Campo Maior, ele tem lanços de sangue com os ex-prefeito Ovídio Bona, Waldeck Bona, Humberto Bona, Dácio Bona, Raimundo Bona (Carboreto) e Marco Bona.
O minuto de silêncio foi respeitado por mais de 50 mil torcedores que lotaram o estádio do Maracanã e acompanharam o jogo dramático do Flamengo que venceu por 3×2 o Atlético Paranaense com um gol de virada aos 50 minutos do segundo tempo.portaldeolho.
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